Câmeras de reconhecimento facial são instaladas em SP, e tocantinense desaparecida é encontrada

As primeiras câmeras de reconhecimento facial começaram a funcionar no centro de São Paulo na última sexta-feira (9), e o novo sistema de vigilância já encontrou uma mulher que estava desaparecida na região.

As 20 mil câmeras fazem parte do projeto Smart Sampa, da Prefeitura de São Paulo. No começo de sua gestão, há um ano, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) prometeu a instalação de câmeras na região central como medida para lidar com a cracolândia. O custo mensal do Smart Sampa será de R$ 9,8 milhões.

A mulher encontrada é aqui do Tocantins e estava no terminal rodoviário do Tietê, onde as imagens foram captadas e cruzadas com o banco de dados da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania. O alerta foi gerado, e uma equipe da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi até o local e a levou até uma unidade de saúde. Lá, a família foi contatada e a reconheceu.

Ela estava desaparecida desde o dia 1º, segundo a gestão municipal, quando saiu do estado em direção a casa de parentes em São Paulo, mas não foi mais vista. A última pista sobre seu paradeiro foi na rodoviária de Barretos, quando ela embarcou para a capital paulista.

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